
Depois de anos desativada, uma porção de terra antes utilizada como mineradora de carvão nas proximidades de Huainan, na China, agora funciona com um propósito muito mais sustentável: tornou-se a maior fazenda solar flutuante do mundo.
Para conseguir tal feito, a área foi abandonada por moradores e, pouco a pouco, foi se enchendo de água da chuva até atingir uma profundidade de 10 metros. A inundação permitiu que a empresa Sungrow adicionasse placas solares modulares, estas capazes de produzir 40 megawatts de energia, o suficiente para abastecer uma cidade de aproximadamente 300 mil habitantes.
Além de produzir energia limpa, a usina ainda contribui para que o clima seja mais fresco na região. Segundo o governo chinês, esta é uma das várias iniciativas verdes para tentar amenizar os efeito do país, considerado um dos mais poluídos.
A China hoje é a que mais produz energia solar no mundo – são 77 gigawatts no total. Para se ter uma ideia, o Brasil fornece apenas 28 megawatts, segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
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